2C – Tarde – Grupo 3

Este espaço destina-se à Produção de Texto sobre:
Tema 01
a)
b)

Equipe (nome / e-mail) e GRUPO (1,2,3,4,5,…)

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Fonte Bibliográfica

~ por Prof Gasparetto em 24, março 2008.

Uma resposta to “2C – Tarde – Grupo 3”

  1. Tema: As Relações de Dominação e Resistência

    a) A Importância de Igualdade de Diretos.
    b) As Manifestações Femininas.
    c) A Organização Temporària.
    d) A Participação dos Jovens na Polìtica e na Formação Cidadã.

    Equipe : Katlyn / Kacy_cibelli@yahoo.com.br
    Jèssica / Jèssica_guiar@yahoo.com.br
    Tamara / Tamarawelling22@hotmail.com
    Thais / thata_thaislove@hotmail.com

    Grupo: 3
    • A Importãncia de Igualdade de Direitos
    As lutas pela liberdade e igualdade ocorreram nos sèculos XVIII e XIX, este perìodo caracterizou-se por mudanças e luta pelos seus interesses e direitos de tornarem-se cidadões.
    A partir da Revolução Francesa (1789 ) ,o povo queria uma sociedade mais justa, por esse motivo homens, mulheres e jovens reinvindicaram, queriam um espaço para a dignidade de todos os seres humanos.
    A Versibilidade das suas ações, esteve presente em diferentes momentos e espaços: em pequenos grupos descentralizados que escolheram o pròprio modo de participação nos espaços pùblicos e coletivos. Este processo deslanchou de maneira decisiva pelos sèculos XIX e XX, atè os dias de hoje.
    • As Manifestações Femininas

    • A Organização Temporària.

    • A Participação dos Jovens na Polìtica e na Formação Cidadã

    Fonte: Història / vários Autores : SEED-PR, 200. – p.376

    Parte B

    Com o preconceito das mulheres trabalharem fora, no século XVIII tudo mudou reelaboraram desejos e lugares femininos assim tornaram a hierarquia de uma posição de sujeito, política e futura cidadã.
    Depois da Revolução Francesa as mulheres viram sua perspectiva de vida, esses acontecimento deixaram mais claro com a possibilidade de romper com as tradições.

    As bota-figo

    Na Europa as mulheres com um papel de agitadora e encontrá-las á cabeça de certas insurreição parisiense.
    Em 5 de outubro de 1789, fio as primeiras mulheres a agruparem-se e a marcharem sobre Versalhes. Entretanto a participação das mulheres nas Revoluções do final do século XVIII não se reduz apenas aos tumultos inserrucionais.
    Com suas tribunas tem uma função política, concreta e simbolicamente com controle dos eleitos.
    Depois do século XIX a participação das norte americana nos movimentos abolicionista e feminista e lutaram pela emapacip
    pela emapacipação feminina, nas lutas contra os desmandos da metrópole e na Guerra da IndependÊncia. O republicana mulher que emerge junto com nova nação é o da ”mãe” que, embora não se imiscua nos assuntos públicos e dedique-se de corpo e alma á família a formar os novos cidadãos americanos fiar pela causa comum.

    Ser americana é ter consciência de estar trabalhando por uma causa comum, aprender fiar, são decisões individuais carregados de um sentidi militante, a partir de1750 uma palavra de ordem percorrer as colônias ”o filho da liberdade”. Das quais elas abandonem os comerciantes importadores e renunciando as luxuosas elegâncias do Velho Continente, as mulheres não estão na primeira fila das multidão.
    A partir do século XVIII transformaram a economia e o padrão de vida das mulheres e com desenvolvimento da industrialização na Europa, e o crescimento econômico, antes do século XVIII havia grande maioria da população caracterizado pela produção doméstica, e com todos
    os membros da casa trabalhavam fora ao interesse econômico da família.
    Com seu trabalho foi considerado como sendo de baixa produtividade e a sua capacidade de produtiva, que poderia assegurar-lhe um reconhecimento social e econômico, em comparação com trabalhadores homens e mulheres trabalhavam por salários mais baixos, nos setores menos prestigiados da economia.

    Parte C

    Durante a primeira Revolução Industrial, no século XIX, os trabalhadores europeus enfrentavam condições de vida e de trabalho extremamente duras. Nessas condições, lançavam-se ás lutas por melhorias, aproveitando as formas tradicionais de organização corporativa para lhes insuflar um novo conteúdo, transformando-as e, sindicatos de trabalhadores. Na Inglaterra, já no século XVIII, sociedades recreativas de ajuda mútua, organizadas por ofícios, ocasionalmente intervinham para impedir a redução dos salários ou exigir sua elevação quando subia o custo de vida. Em 1799, o Parlamento britânico aprovou uma lei proibindo as combinações de trabalhadores em qualquer atividade.
    A proibição ás combinações dos trabalhadores e a perseguição aos seus sindicatos se reproduziram nos outros países, á medida que se industrializavam. Os trabalhadores ficaram legalmente proibidos de reivindicar o que quer que fosse, enquanto os empregadores tinham plena liberdade para combinar contra qualquer movimentação de seus empregados.
    Para os trabalhadores restavam, então algumas vias de ação: a prática de destruição de máquinas; a ação por vias mais difusas ensaiando as manifestações de uma revolução; e a agitação política pela reforma do Estado.
    Na Inglaterra, a classe trabalhadora alinhou-se atrás de um importante movimento, o Cartista, assim chamado por ter redigido e apresentado um documento ao Parlamento Britânico, na qual constava uma lista de reivindicações.
    As questões que provocaram maior intensidade de envolvimento foram geralmente aquelas em que alguns valores morais, tais como costumes tradicionais, justiça, independência, segurança ou economia familiar, estavam em risco.
    O século XIX foi também o período em que conjunto de obras foi publicada pelos socialistas. Os primeiros teóricos socialistas desenvolveram suas idéias entre a Revolução Francesa de 1789 e os movimentos sociais de 1871.
    Os primeiros reformadores sociais ficaram conhecidos como ‘socialistas utópicos’, nome atribuído a eles pelos alemães Karl Marx e Friedrich Engels, que desenvolveram as bases do que chamavam de ‘socialismo científico’.
    Os socialistas utópicos projetaram um futuro em que o individualismo da burguesia seria substituído pela cooperação entre todos os homens, prevalecendo uma sociedade
    Igualitária e fraterna. Já os socialistas científicos, acreditavam que o proletariado faria uma revolução para destruir o capitalismo e construir uma sociedade socialista, na qual não subsistiria nem a grande propriedade privada, nem a burguesia.
    Em meados do século XIX, em contrapartida ás propostas utópicas de mobilização operária e contra a manipulação do proletariado pela burguesia, o ‘Manifesto Comunista’, elaborado pelo filósofo alemão Karl Marx. No Manifesto, Marx preconiza a união do proletariado e a sua reunião em torno de lutas internacionalizadas, com a criação dos sindicatos e amplas discussões das formas dessa luta.
    Durante o século XIX, o movimento operário europeu viveu períodos de fortalecimento e enfraquecimento. Ocorreram divergências nas seguintes tendências internas do movimento socialista: o Anarquismo e o Marxismo.
    Entre os anos de 1892 e 1914, numa nova tentativa de organizar o movimento operário europeu, foi formada a Segunda Internacional Operária. Foi somente no século XX, depois dos resultados da Primeira Guerra Mundial que se realizou a Terceira Internacional, tendo em vista a necessidade de rearticular a luta operária em torno do socialismo.
    A luta pela socialização do trabalho chegava a um ponto importante, pois criara a oportunidade de maior participação do operariado através, principalmente, dos partidos políticos de esquerda criados durante as Internacionais.

    Parte D

    A paticipação dos jovens na vida das sociedades tem sido efetuada de diferentes formas desde o século XVIIIe, principalmenten, nos séculos XIX e XX. Existem registros das formasde participação da juventude entre os quais estão os relativos aos grupos de jovens radicais ou revolucionários ,aos boêmios ,as gangues e aos românticos.
    Hoje em dia os Governantes mais responsáveis, investimentos na educação, honestidade, atenção para o povo, oportunidades de emprego para os jovens.
    Praticamente metade dos jovens (45%) considera os partidos políticos importantes. Quanto aos que têm 16 e 17 anos (idade de voto facultativo), 38,6% têm o título eleitoral, 41,3% disseram que não participam das eleições de governantes, porque acham que ainda não têm idade;
    21,9% disseram que têm idade, mas preferem não participar por não gostarem de política e 3,4% participam votando e fazendo campanha para o candidato de sua preferência..Mais o jovem não se interresa pela política A apatia do jovem brasileiro com a atividade política está crescendo em todo o país. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nas eleições gerais de 2006, apenas 30% dos jovens, entre 16 e 18 anos, votaram. Os 70% que se ausentaram não sofreram punição porque nesta faixa etária a votação é facultativa.
    Fonte : Livro de historia
    Sites : http://www.cidade.alterosa.net/jornal/?noticia=884 e http://www.terra.com.br

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